“O vento diz: ele é feliz!” – Deixa Rugir homenageia Gonzaguinha no Carnaval Virtual 2025

“Eu nasci no Morro do São Carlos, onde o sol nasce com um sorriso de ouro. Meu berço foi uma canção de esperança, cantada pelas vozes das mulheres que me criaram. A vida no morro era uma dança de cores, um caleidoscópio de sons e cheiros que me inspiraram a criar.”

“Minha infância foi um rio de sonhos, que corria pelas ruas do morro. Eu brincava com as crianças, ria com as mulheres e ouvia as histórias dos homens. A vida no morro era uma escola de sabedoria, onde eu aprendi a valorizar a simplicidade e a beleza da vida.”

“Quando eu cresci, a música se tornou minha paixão. Eu compus canções que falavam da vida no morro, da luta e da esperança. Minha guitarra era uma extensão de mim mesmo, um instrumento que me permitia expressar meus sentimentos e meus pensamentos. Eu cantei da liberdade, da igualdade e da justiça, e minha voz se tornou um grito de resistência.”

“Eu viajei pelo Brasil, cantando minhas canções e compartilhando minhas histórias. Eu conheci pessoas de todas as cores e idades, e eu aprendi a valorizar a diversidade e a complexidade da vida humana. Minha música se tornou um ponte entre as pessoas, um meio de comunicação que transcendia as barreiras da linguagem e da cultura.”

“Hoje, eu olho para trás e vejo uma vida cheia de sonhos e realizações. Eu vejo um menino que cresceu no Morro do São Carlos, que se tornou um homem que canta e compõe. Eu vejo uma vida que foi marcada pela luta e pela esperança, e eu sei que minha música continuará a inspirar e a motivar as pessoas, mesmo depois que eu não estiver mais aqui.”