Tigres de Niterói apresentará “A Lenda do Velho Oriente” no Carnaval Virtual 2024

Nome da Escola:GRESV TIGRES DE NITERÓI
Data de Fundação:07/08/2007
Cidade/Estado:Niterói – RJ
Símbolo da Escola:Tigre
Cores da Escola:Laranja e Preto
Instagram da Escola:@tigresdeniteroi
Nome do Presidente:Thiago Meiners de Oliveira Carvalho
Nome do Carnavalesco:THIAGO MORGANTI
Intérprete:PITTY DE MENEZES
Outros Integrantes:JOÃO SALLES – DIRETOR DE CARNAVAL
Enredo:“A Lenda do Velho Oriente”
Autor do Enredo:Thiago Morganti

No início dos tempos, quando o universo era um vazio primordial, cinco deuses se ergueram das sombras para dar forma ao mundo. Yin e Yang, os opostos complementares, dançaram em harmonia, tecendo a essência da existência. Nu Wa, a deusa serpente, moldou os primeiros seres humanos a partir de barro, dando-lhes vida e propósito.

Enquanto os deuses criavam, o templo das estrelas erguia-se nos céus, onde o horóscopo chinês traçava destinos e influências sobre os mortais. Chang O, a deusa da lua, contemplava a terra do alto, sua beleza refletida nos lagos e rios que serpenteavam entre montanhas.

Soldados de argila, criados por Fu Xi, guardavam os segredos do conhecimento ancestral, enquanto Yu, o grande herói, reconstruía a terra após as grandes enchentes, trazendo vida e esperança às planícies devastadas. Cong Cong, o deus das águas, regia os mares e os rios, garantindo fertilidade e abundância às colheitas.

Os Shichi Fukugin, os sete deuses da sorte, e Inari, o deus raposa, protegiam os mortais em suas jornadas, enquanto samurais e tengu, pássaros-monstro, travavam batalhas épicas em nome da honra e da justiça.

Guardiões de Buda mantinham vigília sobre templos e santuários, enquanto Taurus, os pássaros da vida, espalhavam seus cantos pela natureza exuberante. O ancião do passado, sábio e sereno, contemplava o avanço da tecnologia e o poder dos tigres asiáticos, símbolos da força e da coragem.

Em meio à agitação do mundo mortal, o Deus da Paz, Jizo, guardião das crianças e protetor dos viajantes, irradiava serenidade e compaixão. E enquanto o tempo avançava inexoravelmente, a preservação da memória e das tradições permanecia como um farol de esperança para as gerações futuras. Assim, a cultura asiática brilha como um tesouro precioso, tecida com fios de história, mito e sabedoria.

No coração dessa narrativa épica, emerge a figura enigmática dos Tengu, pássaros-monstro que habitam as encostas das montanhas sagradas. Lendários guerreiros e guardiões dos segredos antigos, eles personificam a dualidade do mundo, oscilando entre a ferocidade e a sabedoria.

Enquanto isso, os Guardiões de Buda mantêm a vigilância silenciosa sobre os templos sagrados, protegendo os ensinamentos espirituais da humanidade. Suas estátuas imponentes testemunham os altos e baixos da história, lembrando aos mortais a importância da busca pela iluminação interior.

Os Tigres Asiáticos, majestosos e indomáveis, representam a resiliência e a determinação do povo asiático em face dos desafios e adversidades. Sua presença imponente ecoa através das eras, inspirando coragem e bravura em tempos de tribulação.

Enquanto a tecnologia avança rapidamente, o Deus da Paz, Jizo, permanece como um farol de esperança, lembrando aos homens a importância da compaixão e da harmonia. Seu olhar sereno e compassivo guia os corações aflitos através das tempestades da vida.

E assim, entre mitos e lendas, tradições ancestrais e inovações modernas, a cultura asiática floresce como um jardim exuberante, enriquecendo o mundo com sua diversidade e profundidade. Que sua luz continue a brilhar por toda a eternidade, lembrando-nos da beleza e da riqueza que reside na preservação da memória e da identidade.

Regras do Concurso:Encomenda
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