| Nome da Escola: | GRESVCh Unidos do Madruga |
|---|---|
| Data de Fundação: | 01/10/2013 |
| Cidade/Estado: | Porto Alegre-RS |
| Símbolo da Escola: | Careta do Seu Madruga |
| Cores da Escola: | Azul-marinho e branco |
| Instagram da Escola: | @sambariosite |
| Nome do Presidente: | Marco Andrews Felgueiras Maciel |
| WhatsApp para Contato: | 51 983338300 |
| Nome do Carnavalesco: | Everton Santana |
| Intérprete: | Antônio Carlos |
| Enredo: | VIVA RAMÓN! O CENTENÁRIO DO SEU MADRUGA – E SÓ NÃO TE DOU OUTRA FESTA PORQUE… |
| Autor do Enredo: | Marco Maciel |
Ah, Don Ramón! Moncho! Monchito! ‘Ron Damón!’ Ou simplesmente Seu Madruga para nós, brasileiros!
Chegou o ano do centenário de seu nascimento. Portanto, está na hora da tão prometida e esperada homenagem.
Vamos contar e cantar a vida de um dos maiores artistas de todos os tempos. Que leva o nome da nossa escola. Que ilustra nosso pavilhão.
Você que nos fez tanto rir, agora nos fará chorar de emoção. Assim como a Madruguinha na LIESV, nesta motivação mais do que “especial”.
Na Passarela Virtual Cassius Silva de Abreu, será vista a trajetória do menino mexicano que ganhou o mundo e se tornou um ícone cult e pop.
Nas idas e vindas por seu país, o velho lobo do mar eternizaria em sua pele o amor pelas águas, através da caravela que desbotaria em seu braço com o tempo.
Mesmo integrando uma família de artistas, o estrelato demoraria para chegar. Com o incentivo de Tin Tan, seu irmão mais velho e ator já consagrado, iniciaria a carreira no cinema mexicano.
Mas os pequenos papéis ainda não lhe deram o conforto tão sonhado. Tal qual o célebre personagem que faria, chegou a ser despejado na vida real por não pagar o aluguel, além de se virar com diversos empregos.
Desde cedo, já era acostumado aos golpes que a vida lhe dá. Quando a fome aperta, a vergonha afrouxa.
Nas horas de lazer, dedilhava notas no violão. “Quero ver outra vez, seus olhinhos de noite serena”.
Mas a consagração viria graças a um outro eterno astro em nossos corações. Roberto Gómez Bolaños, o Chespirito, faria uma das maiores parcerias do humor mundial florescer.
O talento seria notável através do engenheiro bêbado supergênio da mesa quadrada, o “Engenébrio”. Foi o embrião de um dos maiores sucessos mundiais da televisão.
“Aí vem o Chaves”. Nascia Seu Madruga, o homem que é boa gente e assim vive contente sem na vida perder a fé. Que sem um centavo no bolso traz um sorriso franco e espontâneo.
O carisma do morador da casa 72 que devia 14 meses de aluguel e era chamado de gentalha marcaria época, até hoje conquistando gerações. Que que foi, que que foi, que que há?
O pai da Chiquinha revelou sua versatilidade exercendo diversos ofícios. Afinal, não existe trabalho ruim. O ruim é ter que trabalhar. No entanto, não há nada mais trabalhoso do que viver sem trabalhar.
Seja vendendo os higiênicos churros da Dona Florinda ou confundido com o velho do saco, o chimpanzé reumático sempre vinha com um ensinamento. De que a pior luta é aquela que não se enfrenta.
O sucesso como Seu Madruga também permitiu icônicos tipos em outra criação genial de Chespirito: o Chapolin Colorado.
Quem não se lembra de vilões memoráveis como Tripa Seca, Racha Cuca e o Pirata Alma Negra? Até a um super-herói norte-americano deu vida: o Super Sam. “Time is money! Oh yeah!”. Uma espécie de Chapolin Colorado, mas com conta bancária. Ah, vocês se lembram daquela chuva de pedras? AEROLITOS!
Ramón Valdés. Ou Seu Madruga. O personagem que o artista encarnou como seu alter-ego, no modo de se vestir, pelos bordões, por ser um pai amoroso, nos conselhos…
“A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena” é um verdadeiro lema em tempos de tantos conflitos. Uma esperança na busca pela paz. Mais uma para levar pra vida: as pessoas boas devem amar seus inimigos.
Don Ramón nunca saiu de cena. Nosso Moncho com “M” de Monchito irá povoar para sempre nosso imaginário com seu humor, suas caretas, seus trejeitos. Tão malandro e com seus ‘jeitinhos’, certamente Madruguinha é o mais brasileiro dos mexicanos.
A GRESVCh Unidos do Madruga celebra os 100 anos de Ramón Valdés. No dia 2 de setembro, vamos todos lhe tirar o chapéu, mas sem atirá-lo no chão e pisar em cima.
E só não te dou outra porque…
| Regras do Concurso: | – Os compositores podem inscrever quantos sambas quiser, solo ou em parceria – A gravação pode ser só com voz (à capella) ou com acompanhamento de bateria opcional – No mínimo, uma passada completa da obra precisa ser enviada para a avaliação – O envio do samba pode ser feito para o WhatsApp do presidente Marco Maciel (51 983338300) ou através do e-mail sambariobr@yahoo.com.br, em qualquer formato que dê para captar o áudio – O prazo para o envio dos sambas vai até às 23h59 do dia 26 de maio – Todos os sambas concorrentes serão divulgados logo após o término do recebimentos das composições |
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